A sensibilidade do educador musical, ao perceber as tendências e interesses de seus alunos, precisam acompanhar e proporcionar vasto repertório correspondente. Levando em consideração que todo esse repertório se situa no passado, o educador impulsiona com os estudantes novos repertórios, dando assim continuidade à produção musical, ao mesmo tempo que promove reflexões sobre o próprio fazer. Trazendo à tona questões sobre voz, leitura, poema, rima, Koellreutter e Schafer ressaltam a importância desses sons no cotidiano.
Nathalie e Evelyn - pedagogia UFRGS No texto de Schafer podemos ver que “o erro é considerado melhor que o acerto, pois leva à reflexão” e traz formas de estudar música, priorizando como ele a criatividade e a exploração. Schafer valoriza a música pois afirma que é uma coleção de sons fascinantes e belos, e que gostaria que parássemos de tatear” com os sons e começássemos a tratá-los como objetos preciosos. Já em “Voces que vuelan” vemos que reconhecer profundamente nossa voz ao cantar e falar podemos nos dar ferramentas importantes para o desenvolvimento natural de nossa entonação. Relacionamos alguns elementos do texto “Voces que vuelan” com o texto de Schafer , como: poesia, paisagem sonora, voz expressiva, silêncio, sessões de improvisações e composições, coletivo, criatividade, entre outros...
Oi Ângelo e Aline, tudo bem?
De fato, o fazer musical é multifacetado, abarcando diversas questões.
O que vocês pensam sobre o papel da voz nessa visão artística e expressiva da música?