Somos Kátia e Marina, estudantes de Pedagogia da UFRGS. Ao ler o texto, lembramos das paisagens sonoras de Schafer, quando a autora diz que no México se descansa entre sons do mar e da serra e se acorda com gritos de liberação e esperança. Com a pergunta "o que representa para uma professora encontrar a sua voz?" pensamos na relação que Schafer faz sobre uma postura do aberta, sensível e vulnerável, capaz de experimentar e errar num processo criativo. Outra pergunta "como nos comunicamos com nossos ancestrais?" nos lembrou Koellreutter, que defende que uma mudança na realidade do ensino de música passa pelo estudo de culturas originárias, possibilitando um diálogo intercultural que nos relembre a interdependência que compõe as relações humanas e com a natureza.
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