Nesse belíssimo texto recheado de poéticas e poesias, a competente Arisbe Martínez fala sobre a voz dos educadores. A principal provocação que a autora faz é o desenvolvimento da voz, não só dos aspectos técnicos ou expressivos, mas da voz interna, aquela voz que é a "nossa voz".
Essa voz, muitas vezes esquecida dentro do cotidiano educacional em detrimento da técnica vocal, é uma busca identitária que influencia diretamente na interpretação musical .
Diante disso, gostaria de provocar a discussão a partir da provocação feita por Arisbe ao final: já encontramos nossa voz? Como foi esse processo e como influenciou as nossas práticas educativo-musicais?
Seguimos o diálogo! Abç